(ENEM 2015)
os sons do batuque
e os ritmos melancólicos do blue.
Ó negro esfarrapado
do Harlem
ó dançarino de Chicago
ó negro servidor do South
Ó negro da africa
negros de todo mundo
Eu junto
ao vosso magnífico canto
a minha pobre voz
os meus humildes ritmos.
Eu vos acompanho
pelas emaranhadas áfricas
do nosso Rumo.
Eu vos sinto
negros de todo o mundo
eu vivo a nossa história
meus irmãos.
Voz do sangue
Palpitam-meos sons do batuque
e os ritmos melancólicos do blue.
Ó negro esfarrapado
do Harlem
ó dançarino de Chicago
ó negro servidor do South
Ó negro da africa
negros de todo mundo
Eu junto
ao vosso magnífico canto
a minha pobre voz
os meus humildes ritmos.
Eu vos acompanho
pelas emaranhadas áfricas
do nosso Rumo.
Eu vos sinto
negros de todo o mundo
eu vivo a nossa história
meus irmãos.
Disponível em www.agodtinhoneto.org. Acesso em: 30 jun. 2015
Nesse poema, o líder angolano Agostinho Neto, na década de 1094, evoca o pan-africanismo com o objetivo de
a) iniciar a luta por políticas de ações afirmativas na América e na África.
b) reconhecer as desigualdades sociais entre os negros de Angola e dos Estados Unidos.
c) descrever o quadro de pobreza após os processos de independência do continente africano.
d) solicitar o engajamento dos negros estadunidenses na luta armada pela independência de Angola.
e) conclamar as populações negras de diferentes países a apoiar as lutas por igualdade e independência.
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